''porto alegre, fumacinha saindo da boca, silêncio em um quarto que nunca foi meu e uma irritação na garganta que nada tem a ver com o frio..."
"cuyaba, uma milhão de graus. o calor distorce o caminho e os mosquitos me devoram. já estou quase acostumando. quase gostando. no sebo da rua antônio maria encontrei um livro de uma escritora gaúcha que fugiu para o uruguay chamada carmen da silva. o livro é sangue sem nome e é demais, demais, demais. soco na boca, fogo nas entranhas, fenômeno sem nome na lombada por R$ 6 em um sebo sem pechichas."
''cuyaba, uma eletricidade no ar, uma vontade de me deixar levar pelo que não conhecia há tempos, mais ou menos 1600 quilômetros de estrada e na volta a gente joga o jogo, toma umas e se entende como der.
a vida parece que anda ficando boa de novo."
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